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Vamos viajar com Alice para o País das Maravilhas!


Lewis Carroll era o pseudônimo de Charles L. Dodgson, autor dos clássicos infantis "Alice no País das Maravilhas" e "Alice através do espelho". Nascido em 27 de janeiro de 1832 em Daresbury, Cheshire, Inglaterra, Charles Dodgson ainda criança já criava jogos e gostava de escrever.


Dodgson era tímido, mas gostava de criar histórias para crianças. Dodgson morreu em 1898. Carroll era o filho mais velho em uma família de 11 crianças, o autor era bastante hábil em se divertir com seus irmãos.


Quando menino, Carroll se destacou em matemática e ganhou muitos prêmios acadêmicos. Com 20 anos, recebeu uma bolsa de estudos para o Christ College. Além de atuar como palestrante em matemática, ele foi um ávido fotógrafo e escreveu ensaios, panfletos políticos e poesia.


Carroll era gago, mas ele se sentia vocalmente fluente quando falava com crianças. Os relacionamentos que ele teve com os jovens quando já era adulto são outro destaque da característica do autor. Indubitavelmente inspiraram seus escritos mais conhecidos e têm sido motivo de especulações perturbadas ao longo dos anos.


O autor adorava entreter crianças. Alice era filha de Henry George Liddell, que pode ser creditada como a inspiração do seu conto mais famoso. Alice Liddell lembra-se de passar muitas horas com Carroll, sentada em seu sofá enquanto contou histórias fantásticas de mundos de sonhos.


Durante um piquenique à tarde com Alice e suas duas irmãs, Carroll contou a primeira versão do que mais tarde se tornaria "As Aventuras de Alice no País das Maravilhas". Quando Alice chegou em casa, ela exclamou que ele deveria escrever a história para ela. Ele cumpriu o pedido da menina, e através de uma série de coincidências, a história caiu nas mãos do romancista Henry Kingsley, que pediu a Carroll para publicá-lo.


O livro “Alice's Adventures in Wonderland” foi lançado em 1865. Ganhou popularidade constante e, como resultado, Carroll escreveu a sequência, “Through the Looking-Glass” e “What Alice Found There” (1871). No momento da sua morte, Alice tornou-se o livro infantil mais popular da Inglaterra e, em 1932, era um dos mais populares do mundo. Alice no Pais das Maravilhas já teve dezenas de versões para peças de teatro, e no cinema, sendo as versões mais famosas as de 1903 e as de 1951 e 2010, ambas produzidas pela Disney.


Alice no Pais das Maravilhas foi escrito por Lewis Carroll no período da era vitoriana na Inglaterra. Neste momento, o industrialismo crescia mais do que nunca, havia uma grande divisão social entre as pessoas mais ricas e as pessoas mais pobres. Na classe mais pobre, as mulheres e as crianças foram obrigadas a trabalhar para integrar a renda com o ideal de que todos na família, quanto mais trabalhassem, mais teriam dinheiro e subiriam de classe social.


O conto é sobre uma garota que viaja para uma terra cheia de cores, diversão, desafios e um pouco de mágica. Nesse lugar, Alice poderia viver todos os seus pensamentos de criança, ela poderia correr e conversar com pessoas estranhas, sem tempo, sem agenda, sem sentido, e sem nenhuma obrigação.


A cada passo que Alice dá, ela descobre uma nova maneira de ser livre e fazer sua própria escolha. A lagarta aponta que Alice pode ser do tamanho que ela quiser, sempre que precisar ela pode mudar de tamanho. O Chapeleiro maluco mostra à Alice que ela pode fazer seu tempo da maneira que ela quer. Enquanto há o contraponto do coelho que está sempre correndo achando que tem que se apressar, e está sempre preocupado se vai chegar atrasado.


Porém, é sempre hora de se divertir e aproveitar a vida. Com Alice podemos aprender que temos uma terra maravilhosa dentro de nós, e que podemos visitar sempre que quisermos. Este lugar de maravilhas são nossos sonhos.


Não importa quantos anos você tem, e quantas obrigações você tenha. Você pode escolher a melhor maneira de cumpri-las, a melhor chave e o melhor tamanho para você resolver seus problemas, inclusive criar um espaço na agenda para não ter agenda e ter mais lazer e diversão, cantar uma música ou jogar cartas, ou talvez dançar com uma lagosta ....


Podemos nos tornar adultos, ser responsáveis ​​e maduros, mas não podemos esquecer de sorrir e viver a vida com muito de amor, diversão encanto e fantasia. E você, já se permitiu sonhar hoje? Se você pudesse fazer qualquer coisa agora, o que faria? Onde estaria? Com quem? Bom, que tal colocar essas idéias na cabeça e manter seu chapeleiro maluco?! Agende seus sonhos, e divida com a gente! Até a próxima viagem....




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